© ssobrado, s. pedro de moel, 2012 | intimidade
Creio que foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz lá dentro,
apetecia entrar nele, tirar a roupa,
ficar nu dentro daquele sorriso.
correr, navegar, morrer naquele sorriso.
Eugénio de Andrade
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